Laboratório de Arqueologia Pública Paulo Duarte

Vídeos

Vídeos do LAP e instituições parceiras

Documentário "Vino de Tea: patrimonio único de la isla de La Palma"

En el norte de la Isla de La Palma (Islas Canarias), se elabora un vino único, envejecido en barricas centenarias fabricadas artesanalmente con el corazón del Pino Canario, también conocido como Tea. En las escarpadas pendientes de Puntagorda, Garafía y Tijarafe, viticultoras y viticultores heroicos trabajan sus fincas entre los 800 y 1500 metros de altitud, mezclando variedades tintas y blancas como la Almuñeco, la Negramoll, y la Listán Blanco y Tinto, en la elaboración de sus vinos de Tea. Este documental narra la historia y actual situación del vino de Tea, un patrimonio único de la Isla de La Palma actualmente en peligro de desaparición.

Ser arqueólogo no Brasil - LAP/LTM/NEPAM - UNICAMP

O que é SER arqueólogo hoje no Brasil ? O vídeo recolheu diversas opiniões e respostas de especialistas na área. Alunos, Professores, Pesquisadores e Profissionais.

Mudanças climáticas e patrimônios: novos caminhos abertos pela interdisciplinaridade

Pesquisadores que estão à frente do Comitê Mudanças Climáticas e Patrimônio Icomos-BR vão falar sobre suas pesquisas no webinário “Mudanças climáticas e patrimônios: novos caminhos abertos pela interdisciplinaridade”. O objetivo é apresentar e discutir estudos e pesquisas que vêm sendo realizados sobre a emergência climática e seus efeitos sobre os bens culturais no Brasil. O encontro virtual que acontece na próxima quarta-feira, 14 de abril, das 10h às 11h30, será transmitido pelo canal do Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (Nepam) no YouTube, com a participação de Aline Vieira de Carvalho (Nepam/Unicamp), Silvio Zancheti (UFPE), Luciano da Silva (UNEMAT), Cristina Fachini (Nepam/Unicamp) e Luana Campos (Nepam/Unicamp). O evento integra o ciclo de encontros virtuais do Nepam, iniciados em 2020, que apresenta palestras, oficinas, debates, experimentações e atividades. O objetivo é discutir experiências, soluções e ações na área ambiental no contexto de isolamento social durante a pandemia de COVID-19.

Mudanças Climáticas e Patrimônio: Diálogos Transatlânticos

No campo das investigações científicas há poucos espaços para se negar que a Terra tem sofrido com os impactos das mudanças climáticas. Esses impactos são sentidos de formas distintas pelos territórios e pelas variadas formas de vida que os habitam, em outras palavras, suas intensidades são vivenciadas de acordo com as condições geomorfológicas, histórico de ocupação, manutenção ou não de tradições culturais e elaboração ativa (ou não) de políticas públicas partilhadas entre diferentes atores sociais nestes territórios. Das secas prolongadas às inundações singulares, assim como outros fenômenos atmosféricos atípicos, têm ocorrido em decorrentes dos efeitos dos eventos extremos que caracterizam o momento de transição climática em que vivemos. Os saberes criados, retomados e envolvidos no trato dessas questões geram experiências fundamentais para refletirmos sobre esses eventos e os possíveis planejamentos para o futuro. Por isso, o diálogo entre estudiosos de diferentes pontos do atlântico e a análise de seus contextos nos fornecem um poderoso instrumento para a reflexão de ferramentas que temos disponíveis para arquitetar novos cenários relativos às mudanças climáticas através do patrimônio.

Mudanças Climáticas e o patrimônio alimentar: diálogos entre Brasil e Espanha

A história da humanidade pode ser contatada também através das relações entre os seres humanos e os alimentos. Sagrados, medicinais, funcionais, em abundância ou em escassez, analisar as relações que traçamos com os alimentos podem nos dizer sobre quem somos, quem gostaríamos de ser ou nos indicar formas de resiliências às diversidades sociais e ambientais. Não à toa, temos inúmeros pratos e alimentos reconhecidos como patrimônio imaterial no Brasil e no Mundo. Nesse artigo, nos dedicaremos a compreender como as mudanças climáticas impactam diretamente na produção de alimentos e como saberes tradicionais relacionados ao tema podem contribuir para mediação desse impacto. Discutiremos também sobre os riscos associados a perda desses saberes. Discutiremos a importância de pensar formas de manutenção desses saberes tradicionais e refletiremos sobre o que podemos aprender com suas práticas.

 

Mediadora:
Aline Carvalho

 

Palestrantes:
Cristina Fachini
Pesquisadora do Instituto Agronômico – IAC e Pós doutoranda do NEPAM/UNICAMP

 

Rafael Rojas
Diretor da Cátedra de Gastronomia da Andaluzia e professor do departamento de Bromatologia da Universidade de Córdoba – Espanha

Circe Bittencourt | Permanências e ausências no ensino de História: tempos, espaços e sujeitos

Permanências e ausências no ensino de História: tempos, espaços e sujeitos 28 de novembro, às 13h 𝘗𝘢𝘭𝘦𝘴𝘵𝘳𝘢𝘯𝘵𝘦 Circe Bittencourt (Professora aposentada da USP e PUC/SP e Visitante da Unifesp) 𝘔𝘰𝘥𝘦𝘳𝘢𝘥𝘰𝘳 Paulo Eduardo Dias de Mello (UEPG)

ABERTURA | III Seminário ProfHistória - Diálogos na pesquisa em ensino de história

III Seminário ProfHistória – Diálogos na pesquisa em ensino de história ABERTURA 21 de novembro, às 14h 𝘗𝘢𝘭𝘦𝘴𝘵𝘳𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴 Luís Resnik (UERJ) Permanências e ausências no ensino de História: tempos, espaços e sujeitos Circe Bittencourt (Professora aposentada da USP e PUC/SP e Visitante da Unifesp) 𝘔𝘰𝘥𝘦𝘳𝘢𝘥𝘰𝘳𝘢 Cristina Meneghello (Unicamp) ProfHistória – Mestrado Profissional em Ensino de História – IFCH Unicamp O ProfHistória, oferecido em rede nacional, é um programa de pós-graduação stricto sensu. O objetivo do Mestrado Profissional é proporcionar a formação continuada aos docentes de história da educação básica, que estejam ministrando aulas em qualquer ano da educação básica (ensino fundamental e médio). As linhas de pesquisa dividem-se em: a) saberes históricos no espaço escolar; b) linguagens e narrativas históricas: produção e difusão e c) saberes históricos em diferentes espaços de memória.

ENCERRAMENTO | III Seminário ProfHistória - Diálogos na pesquisa em ensino de história

Mediação: Alexandre Pianelli Godoy (Unifesp) – Muitas histórias das resistências indígenas no Brasil: o currículo hegemônico sob suspeita Edson Kaiapó (IFBA e UFSB) Edson Kayapó é ativista do movimento indígena no Brasil e ambientalista. Fez doutorado em História da Educação (PUC/SP), mestrado em História Social na mesma Instituição, com pesquisas sobre a temática indígena e amazônica, com financiamento da CAPES e CNPq. É professor na Licenciatura Intercultural Indígena do IFBA e docente no Programa de Pós-Graduação em Ensino e Ralações Étnico-Raciais na UFSB. – Histórias de urucungos na sala de aula: África, Brasil e culturas musicais no currículo escolar Josivaldo Pires de Oliveira (UNEB) Doutor em Estudos Étnicos e Africanos pela UFBA. Professor de História da Universidade do Estado da Bahia (Campus XIII), onde coordena o Laboratório de Estudos Africanos e Espaço Atlântico. Mestre de capoeira coordenado do Malungo Centro de Capoeira Angola. – Direitos culturais, patrimônio cultural LGBT e o ensino de História Camila A. de Moraes Wichers (UFG) e Tony Boita (Diretor do Museu das Bandeiras, Museu de Arte Sacra da Boa Morte e Museu Casa da Princesa) Camila A. de Moraes Wichers Camila Azevedo de Moraes Wichers é historiadora e doutora em Arqueologia (USP) e em Museologia (ULHT-Portugal). É docente do Bacharelado em Museologia e do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Goiás (UFG) Tony Boita é museólogo, mestre em Antropologia e doutorando em Comunicação. É editor da Revista Memórias LGBT e diretor do Museu das Bandeiras, Museu de Arte Sacra da Boa Morte e Museu Casa da Princesa (Ibram).